PEELING QUÍMICO
O QUE É PEELING QUÍMICO?
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peeling químico é a aplicação de substâncias químicas sobre a pele, em consultório, que geram uma esfoliação controlada de camadas mais superficiais ate camadas mais profundas da pele, gerando uma renovação celular. Atua no clareamento de manchas, tratamento da acne e no envelhecimento da pele, além de poros abertos, flacidez e cicatrizes.
Pode ser realizado em qualquer época do ano, embora seja mais indicado no inverno, para que o excesso de sol não atrapalhe a recuperação da pele.

Além da face, podem ser realizados no pescoço, colo, mãos, entre outras regiões do corpo. A pele do rosto, por ter mais unidades pilossebáceas, tem recuperação mais rápida, o que interfere positivamente no resultado final.

É importante que a pele esteja preparada, ou seja, fique durante um período que pode varias de dias a semanas, com um cuidado específico domiciliar, com o intuito de maximizar os resultados obtidos e ter mais segurança nos resultados após a aplicação do peeling químico.

Como cuidados pós-procedimento, é importante que o paciente obedeça as recomendações de cuidados pós, evitando exposição solar e seguindo as orientações médicas.

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PARA QUE SERVE O PEELING QUÍMICO?

Ao promover a descamação, a pele renova as suas células e “nasce” de novo, o que leva a estimulação do colágeno. Portanto, o peeling químico traz ao paciente uma importante renovação celular, podendo atuar no rejuvenescimento, em cicatrizes, manchas, estrias, acne, melasma e para melhorar a textura da pele.

O Peeling químico destrói as camadas superficiais da pele, seguindo-se, então, da sua regeneração, com uma aparência geral melhorada. É uma forma de esfoliar e acelerar a renovação da pele. Pode ser superficial, médio e profundo.

TIPOS DE PEELING

A principal diferença entre os tipos de peeling existentes é as camadas de pele que eles atingem. Como já é sabido, a camada mais superficial é a epiderme e logo abaixo dela temos a derme. Assim, podemos dividi-los em:

  • Muito superficiais: atingem somente a camada mais superficial da epiderme, ou seja, uma profundidade de apenas 0,06 mm. Um peeling físico, por exemplo, é classificado como muito superficial, como a microdermoabrasão – que é técnica a mais comum – e geralmente é associado a um peeling químico, para ter um melhor efeito.
  • Superficiais: provocam a esfoliação total da epiderme, atingindo 0,45mm de profundidade. São peelings que causam uma descamação fina e clara da pele, não alterando a rotina do paciente. Eles apresentam um melhor resultado se as aplicações forem seriadas e não apenas em uma única execução. São bons para tratamento da acne, clareamento de manchas e atenuação de rugas finas.
  • Médios: são peelings que chegam até a primeira metade da derme – a derme papilar -, ou seja, atingem até 0,6mm de profundidade. Causam uma descamação espessa e mais escurecida no paciente, que precisa de 7 a 15 dias para retornar às suas atividades habituais. É utilizado para tratar ceratoses actínicas (lesões pré-cancerígenas) e para rugas mais pronunciadas.
  • Profundos: raramente são utilizados, pois são peeling muito agressivos, que atingem a totalidade da derme (cerca de 0,8mm de profundidade). Formam crostas espessas, muitas vezes necessitando de curativos e até internação hospitalar. O paciente pode demorar até 3 meses para se recuperar. Entretanto, os resultados são melhores: eles trazem uma renovação importante da pele e ajudam a diminuir rugas profundas.

O QUE SABER ANTES DO PEELING QUÍMICO

Para realizar um peeling, é essencial que o médico tenha acesso a algumas informações do paciente, bem como realize um exame físico completo antes de executa-lo. Dados como exposição ao sol, histórico de herpes simples, tendência para formação de queloides, oleosidade da pele, grau de envelhecimento, infecção ativa, gravidez, fototipo do paciente, tabagismo e doenças cardíacas ou sistêmicas são extremamente relevantes para evolução do procedimento.

Muitas vezes em pacientes com herpes recorrente é necessário ser feita prevenção com aciclovir, pois o procedimento é agressivo e pode levar a um herpes grave, além disso, pacientes tabagistas ou com doenças sistêmicas têm um comprometimento do suprimento sanguíneo, o que retardará a cicatrização da pele.

Enfim, tudo isso determinará na escolha do médico quanto ao tipo de peeling a ser utilizado; e, já na gravidez, o procedimento não deverá ser realizado.

Confira mais sobre peeling químico no site da SBD.

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